
eu, futura documentarista sobre as mazelas da áfrica.

soal, futuro repórter da rsbrasil.
júlia, futura editora da bravo!
pedrocas, futuro grande empresário de um grande conglomerado do ramo de comunicação.
pipoca, será o elo de ligação entre todos.
provavelmente no futuro, vai abandonar a carreira jornalística após conhecer um espanhol de dreadlocks castanho-avermelhados, se mudar pro interior do amapá e morar numa comunidade pós-hippie-moderna-setentista-alternativa e produzir uns shows de róque mutante em algum butequete por lá. e será muito feliz assim. anos depois, numa viagem a são paulo, reencontrará isabelita (que estará de férias no brasil) e a convencerá de que vai ser super legal filmar um documentário sobre a música neo-róque-futurista-hippie-setentista com toques de reggae produzida lá na comunidade dela.
como isabelita não tem muita experiência em documentários musicais, pedirá ajuda a pedroquinhas, que aceitará de imediato pois está com saudades de pipoca. pedro vai sugerir que trabalhem com soal, prq afinal ele tá no meio musical e pode dar pitacos pertinentes. laranja e roberto divulgarão o filme em suas revistas (rolling stone e piauísh, respectivamente) e por fim, pipoca e isabelita serão capa da bravo! (da qual a julha é a responsável), prq afinal, documentários assim, só na bravo mesmo.
aí eles vão ficar com saudades dos velhos tempos e marcar um dia pra ir na padaria diamantina beber umas cervejas e ir embora sem pagar, tudo em nome da memória universitária.
O texto é do laranja, os desenhos são do laranja, tá tudo no blógue do laranja. Copiei. porque a história é nossa.